Mais de um milhão de crianças morrem a cada ano no mundo em razão da prematuridade, revela um estudo financiado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
O trabalho foi divulgado ontem (5) durante uma conferência internacional sobre defeitos no nascimento, em Nova Déli (Índia).
A estimativa é que, por ano, 13 milhões de bebês nasçam antes da 37ª semana de gestação. São quase 10% dos nascimentos.
De acordo com o estudo, a maior taxa de prematuridade é registrada na África, seguida pela América do Norte (Estados Unidos e Canadá).
Só nos EUA, o custo anual do sistema de saúde com os prematuros e seus problemas de saúde chega a US$ 26 milhões.
"Nascimentos prematuros representam um enorme problema global, que tem um grande impacto emocional, físico e financeiro nas famílias, nos sistemas de saúde e nas economias", disse Jennifer Howse, presidente do Instituto March of Dimes, entidade norte-americana que faz pesquisas sobre prematuridade.
A taxa média de prematuros no mundo é estimada em 9,6% de total de nascimentos. Na África, chega a 12%. No Brasil, o índice de bebês prematuros cresceu 27% em dez anos (entre 1997 e 2006), saltando de 5,3% do total de nascimentos (153.333) para 6,7% (194.783).
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